Antes aludia e adiava a amante. Adiava a água e advinha o álamo que alcançava a aceitação através da amada agora apegada apenas ao assunto advérbio, adjetivo e adendo. Antes abastecia a alma com amor, agora adianto a arma e atiro a
bala
beijada pela boca besuntata de besteiras. Brinco com a besta banalizada e batizo-a batendo o bastão bastando a bela
bunda a brincar de bumbum. Baixo ao bar bêbado e
canto uma
canção corajosa. Calmo caminho com cuidado e calo ao concentrar o corpo no
calor do cabelo a cobrir o colo. Carinhosamente cuido da cama que cabe o
coma e
deito o
desejo dentre os dentes do distúrbio. Deixa dormir a demência, o doente, a dor
de dente. Demora no devir, descobre o dorso e a delícia do desmentir a
destruição da dádiva. Deixa a dor doer e dorme
enquanto o
estranho encontra as entranhas da escolhida e envolve estilo encharpe. Escolhe,
evolui, existe e enamora o encontro. Essa existência exige eméritos e ermos,
estudiosos e estudantes, eruditos e excluídos. Exclui o entre e esteja entre as
falas da
família que falta força. O fluído da fêmea que fortalece a fronteira da
forma. Flui na floresta a fuçar as
flores e fornicar com as fadas. Fere a falsidade da felicidade e fita o
fenômeno feliz fechando a fechadura e folga a
gola para o
gole. Gosta do gosto? Gosta do gesto e gesticula com as genitálias da grandiosa
gata que geme gostoso. Goza o gozo gélido da grotesca gigante! O gelo na goela
é
hoje o que
há do que houve. Histeria humana e histórica humildade do homem da horta e das
hortaliças. Habito o que herdei com harmonia e com horror. Hábil como um
hipopótamo, herege como um homicida
incunbido
das incongruências que incomodam o inconsequente intuito de inventar a
idiotice. Idiota que idolatra as idiossincrasias da igualdade infundada.
Impressiona-se com a iluminação mas o inferno infesta-se de infâmes infelizes.
A Imaginação ilustra a ingenuidade do imigrante imerso no impacto do império.
Impostos impostos no íntimo do que é indizível e inflamado o indivíduo impõe o
instinto e implode em imensas, inúmeras, impossíveis e até íntimas insanidades
que
jamais
jorrarão o jato do julgamento. Juntos sem justiça, juz ao juramento jogam de
Judas e judiam os joelhos no jóio. Jocosas jardineiras jogam jóias aos jacarés e
com jeito juram aos jumentos.
Levante-se
e leve o líquido à luz, Leviatã das leis laicas e lamba as larvas com labaredas
lascivas! Lascivo lábio lotado de ladainhas e de leituras lavadas e levadas.
Ladrão que lança a lança nos líderes e é linchado pelas libélulas. Lutamos as
lutas longínquas e largamos o laço ao léu. Leviana liberdade de lixeira lavrada
de loucas loucuras a lotar os loucos leprosos.
Mas a
maravilha mantêm sua manha e mostra o momento. Morde a mulher e mascara a morte
que movimenta-se meticulosamente, menina manhosa manifesta-se manchando e
melindrando sua marca pelo mundo. Mundanos e macabros machucam a mente,
mexendo, manejando, munindo-se de munição maldosa. Maldade que maltrata a
matilha da mulher Madalena. Madrugam os menestréis e mostram que a mágoa molha
os malandros mas os molda na musicada maneira de mentir.
Não
necessariamente na noite navegam os negligenciados nutridos de nada. Nunca
notam a nuca nua das namoradas e
as nuances das nádegas. Nasce na natureza sem a necessidade de nela necrosar. Néctar
da novidade nefasta de ninguém! Não nomeamos nenhum navio que nos norteia e
natimortos notamos a
obscuridade
e a obsolência do objeto e do objetivo. Oramos ontem e olhamos onde obedecíamos
a ordem. Aos otários e oriundos ocorre que ocupam o oculto com seus ovos de
ouro. Odeiam sem observar o ódio e obedecem sem observar o olho. As olheiras ofendem-se
com os omissos da oposição e oxigenam
parte das
pacientes pessoas peladas de provérbios e pudores. Putas passeiam pelas pautas
dos poemas podres e possessivos a
prender prendas perfeitamente puras. A pureza da pele pede por prazer mas
prefere pedir por pudor. Paga-se o preço do pecado com pés pungidos e pinga do
padrasto. Perdidos, pacíficos e passíveis de problemas que palavras podem
perder.
Queremos a
quimera queimando as queixas, as questões e as queimaduras de uma quebrada
qualidade. Queremos quartos quentes e queremos questionar o quanto quisermos
quando nos
resta
restringir o remédio para os resilientes. O resto recosta-se ao relento e roe-se
racionalmente no rancoroso e real rasgo de rasuras. Ratos roem a roupa do rei de
roma e recorrem à ralé recebendo recados e receios e requintes.
Sinto saudades
do silêncio
Tenho a
tentação de terminar o
Universo de
unicidades e
Verdades
veladas
nos
“Xiszes” da
Zombaria.
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